terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

O COMÉRCIO E SUAS ATIVIDADES

CONHECENDO SURUBIM: 1900 a 1930 
Agripino Pereira de Arruda e sua esposa Angelina Arruda, foi um empreendedor que impulsionou fortemente o comércio da Vila Surubim.
     "Em 1916, várias firmas comerciais mereciam destaque no comércio daquela época: Dídimo & Natal, Manoel Félix da Costa, José Rodrigues da Costa, Manoel de Sousa Barbosa e José de Sousa Barbosa e outros. Estes comerciantes transacionavam no comércio de TECIDOS com: Albino Amorim e Cia., Guerra e Fernando, Alves de Brito, Leite Bastos e Cia., além de muitas outras que deixo de enumerar.

     Existiam também boas firmas no ramo de ESTIVAS: Manoel Lourenço, Euzébio e outros. Posteriormente chegou Agripino Pereira de Arruda, que além de comerciar no ramo de estivas e ferragens, foi agente da Companhia de Automóveis FORD.
Agripino Arruda, sua esposa Angelina e sobrinhas.  Fotos enviadas para este Blog, por Maria Melo.
     Os comerciantes do ramo de estivas compravam em Limoeiro, que vivia uma época faustosa, sendo centro distribuidor para uma imensa região na qual se incluía Surubim. Lá existiam firmas importantíssimas no ramo, como José Fernandes Salsa e Medeiros Vereda e Cia.
Loja ao lado direito pertencia José Rodrigues da Costa ( Avô da esposa do Vereador Fred ) em seguida a loja de Agripino Arruda ( Hoje no local funciona a Loja Emanuelle, Farmácia de Manipulação e outras lojas ao lado ).

     O comércio de algodão estava muito bem instalado. Existiam em Surubim várias locomóveis e algumas bolandeiras para o beneficiamento de algodão. As firmas mais importantes no ramo eram: Antonio Farias e Cazuza Paulino, na vila. Na zona rural, o velho França da Fazenda Cajá, em Vertentes do Lério, e meu tio Manoel Barbosa, na Fazenda Guaribas, onde conheci uma bolandeira",  recorda Nelson Barbosa. 


Fonte: Livro Surubim Pela Boca do Povo - Mariza de Surubim - Edição: 1995.


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