CONHECENDO SURUBIM: 1900 a 1930
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Existiam umas poucas e pequenas casas, na sua maioria de taipa e telhas, que faziam o cortejo da vila. Alguns pequenos negócios
eram vistos em algumas dessas casas num verdadeiro desarranjo, como em todos os lugares que começam faltando
tudo.
Ao anoitecer, presenciei a vila iluminada pela cor do luar. Clareava-a também nas horas
vivas da noite,
luzes saídas dos lampiões de "dois bicos" com pavios de algodão
torcidos, que se espairavam, irregularmente ,em algumas das poucas ruas, pelos espaços cedidos
das portas abertas.
O traje mais comum naquela época
era a calça e a camisa, chapéu
de couro, alpercatas estaladeiras e alguns chinelos. Dificilmente víamos
alguém vestido de paletó, usando chapéu de massa
e botina. Os sapatões não eram de uso corrente.
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Foi a impressão que me deixou de quando estive em Surubim pela primeira vez,
acompanhando minha
mãe,
no
ano de 1905,visitando parentes e
conhecidos".
Texto
do Diário: Dídimo Gonçalves Guerra
Fonte: Livro Surubim Pela Boca do Povo - Mariza de Surubim - Edição: 1995.
Fonte: Livro Surubim Pela Boca do Povo - Mariza de Surubim - Edição: 1995.
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